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Artigos Marcados “testemunho”

Testemunho Ana Henriques

O meu nome é Ana Henriques, eu sou enfermeira no Hospital Universitário Southampton NHS Foundation Trust.

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Marco Costa, 31 anos, embora natural de Vale de Cambra, estudou, vive e trabalha em Viseu há cerca de 12 anos. É licenciado em Marketing pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu. Teve experiências anteriores nas áreas de marketing e das novas tecnologias de informação até ter surgido em 2010 a oportunidade de iniciar a colaboração com a Moving People no recrutamento internacional de profissionais de saúde. Gosta de desporto e de música.

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MediCarrera

O seu nome é Cátia Cunha, tem 34 anos, é natural de Lisboa mas vive em Barcelona há cerca de 3 anos. É licenciada em Psicologia Social e das Organizações pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa.

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Chamo-me David Oliveira, tenho 24 anos e nasci em Coimbra. Conclui a licenciatura em Enfermagem em 2011 pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra.

Enfermagem nem sempre foi o meu sonho como profissão, mas por volta dos 15 anos, por incentivo da minha mãe e pelo fato de ter enfermeiros na familia comecei a ganhar o gosto pela profissão. E com o avançar do tempo fui ganhando a curiosidade para perceber a fisiologia do corpo humano, os estados patológicos e formas de tratamento dos mesmos  e, mais tarde, com a iniciação do curso de enfermagem tive a certeza que era este o meu caminho.

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cat_oliv1Catarina Oliveira. 24 anos de vida. Venho da terra que viu o galo cantar, Barcelos, mas foi em Famalicão, na Escola Superior de Saúde do Vale do Ave, que me formei como enfermeira. E porquê enfermeira? Tinha eu quinze anos quando a minha mãe me dizia: “Vai trocar ali a fralda à tua tia… Muda a posição à tua avo”… E como estes, tantos outros pedidos que eu fazia com todo o amor. Comecei a desenvolver o CUIDAR de tios e avós, que tanto me formaram como pessoa e disse a mim mesma: “Um dia hei-de ser Enfermeira”. E assim foi.

Venho de uma enorme família, humilde, que lutou para ter o que tem e ser aquilo que é. E isso, reflete-se enormemente na pessoa que sou hoje. Tive uma educação centrada no “faz aos outros o que gostavas que te fizessem a ti”, e tenho a bondade do meu avô presente em cada gesto da minha vida. Sou humana. Muito. Dou imenso daquilo que sou aos que se cruzam na minha vida. Sou dinâmica, observadora e diria que um pouco perfecionista. Quero sempre dar o meu melhor. Ambiciosa também. Chatinha por vezes, mas como diria a minha avozinha “um amor de pessoa”. Durante estes vinte e quatro anos de vida pertenci a imensos grupos: escuteiros, catequese, acólitos, futebol, voluntariado, campos de férias… Tinha a minha vida ocupada a 200%… Mas era imensamente feliz nesse dispensar de energia, de tempo… Ganhei imensa bagagem como pessoa. Conheci imensas pessoas. Vivi variadas experiências. E tornei-me numa pessoa “apta a tudo”. E esta aptidão fez-me, aos vinte e dois anos, partir com uma mala de 20Kg, o meu primeiro bilhete de avião e o destino Paris, sem ter qualquer tipo de proposta de trabalho. Tinha apenas o desejo de vingar no meio destes avec’s, como lhes chamava, a ambição de me superar a mim mesma, num enorme desafio que seria: Procurar emprego numa das capitais europeias, e posto isso, VIVER numa capital como Paris. Superei-me… Como tantos milhares (milhões?) de portugueses se superam em emigração.

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Chamo-me Eliana Silva e tenho 26 anos, sou natural de Leiria.
Conclui a licenciatura em Enfermagem aos 22 anos.
Sou Enfermeira desde 2009, estudei na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Entre Agosto de 2009 e Julho de 2010, trabalhei essencialmente em fábricas e lojas, em part time, mas não como enfermeira. O meu primeiro trabalho como enfermeira foi em França em 2010.

Cansada de enviar currículos, fazer entrevistas e não ver resultados, o desejo de melhorar a minha vida, poder construir algo, obter independência financeira e poder exercer a minha profissão levaram-me a ver outras soluções, e porque não sair de Portugal? Sempre gostei de conhecer o desconhecido e de enfrentar desafios, este foi mais um que me coloquei.

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Espero poder esclarecer as dúvidas daqueles que devido a conjuntura atual pensam que a emigração pode ser a solução para um futuro com pastos mais verdes, e nesse sentido olham para os diferentes países de língua inglesa (normalmente a primeira escolha) como uma opção. Penso que pela minha experiência não só na Austrália mas como emigrante desde o inicio de 2004, posso ajudar a tomada de decisões quer sejam estas de encorajamento ou na realização de que e uma impossibilidade.

australia

Recomendo a leitura do meu primeiro testemunho para o forumenfermagem, porque não vejo o valor de me estar a repetir. Como desde então, não senti a necessidade de voltar a emigrar, nunca mais voltei a procurar informação sobre o assunto. Embora tenham passado alguns anos, e saiba que houve algumas alterações na legislação, o processo e muito semelhante. Continua a ser determinante para o sucesso deste processo o teste de inglês, normalmente IELTS (penso que pode ser outro, desde que seja reconhecido) com uma média de 7 (entre 0 a 9), as traduções de documentos necessitam de ser feitas por tradutores certificados e autenticadas pelo English Council. O Visa de eleição continua a ser o sub class 457 (patrocinado pela entidade empregadora), a não ser que o registo na Ordem dos enfermeiros tenha melhorado, continua a ser um processo moroso. O que não melhorou, e quanto a isso tenho a certeza, foi o investimento monetário, a última vez que ouvi falar no preço do visa acho que estava acima dos 3000 dólares australianos, o que e um aumento de mais de 30% desde 2006-2007. Mas para melhor esclarecimentos aconselho vivamente a consulta do site do Department of Immigration and Citizenship onde poderão encontrar tudo o que e necessário para serem bem-sucedidos, alem de informação sobre estilo de vida australiano. Ou ainda diferentes tipos de visa, que poderão tornar o processo mais fácil.

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