
Foi muito diferente daquilo que esperava. E para melhor. (Vânia Mendes)
Tudo está bem quando acaba bem. (VÃctor Mendes)
ES – Ter uma experiência internacional foi sempre um objetivo vosso?
Vânia – Quando concluà o curso em Portugal, vi-me sem perspetivas reais no meu paÃs. Foi então que vi a oferta de trabalho na Victor’s, na Alemanha, na área da prestação de cuidados. Naturalmente, as perspetivas lá eram muito melhores. A mudança para a Alemanha significava que teria de deixar a minha famÃlia em Portugal. Além disso, não conhecia ninguém na Alemanha. Essa parte foi muito difÃcil para mim, até porque pensava que as pessoas na Alemanha eram mais frias e não muito dadas a ajudar. O que faria num paÃs assim, além de trabalhar e passar o resto do tempo sozinha? Contudo, o meu marido tentou encontrar trabalho em França. Por fim, ganhei coragem e candidatei-me a uma vaga na Alemanha. Aceitaram-me passado muito pouco tempo, fiz os cursos de lÃngua e tive a sorte de poder começar numa pequena cidade no oeste da Alemanha, juntamente com uma colega de curso.
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Abriu concurso para Enfermeiros no Centro Hospitalar Tondela-Viseu com abertura de candidaturas pelo perÃodo de 10 dias úteis após publicação de aviso. Pretende-se constituir reserva de recrutamento para a celebração de contrato individual de trabalho a termos certo e/ou contrato de trabalho por tempo indeterminado.
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Alberto Correia, com mais de 30 anos de experiência no sistema de enfermagem alemão, desempenha função de Responsável de Enfermagem no Hospital Albertinen em Hamburgo. Decidimos dar a conhecer a sua experiência pessoal, com ênfase na carreira profissional e a perspetiva atual para os Enfermeiros que estão a pensar trabalhar na Alemanha.
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Chamo-me Nelson Correia, enfermeiro e sou do Arquipélago dos Açores, Portugal.
O meu sonho desde criança era ser enfermeiro, mas devido a circunstâncias pessoais, só consegui entrar na universidade em 2006, quando o programa de Bolonha começou em Portugal. Fui um dos primeiros alunos a ingressar neste programa na Universidade dos Açores para Enfermagem, terminando a minha licenciatura em 2010. Depois de ser convidado como Assistente de Ensino para o curso de Enfermagem da Universidade de Cabo Verde, onde fiquei 3 anos e completei o meu Mestrado em Saúde Pública, voltei à Ilha de San Miguel, nos Açores.
Viajar, trabalhar num serviço de emergência e conhecer o mundo eram todos os sonhos que eu tinha na época.
Tendo trabalhado na ilha no corpo de bombeiros, no pré-hospital e na sala de emergência, vi um anúncio de uma agência de recrutamento especializada no recrutamento de pessoal médico para linhas de cruzeiros – a Pro Sea Staff. Enviei o meu currÃculo, em duas semanas tive uma entrevista e, em julho de 2016, ingressei no meu primeiro navio como enfermeiro.
Lembro-me de como estava, com medo, mas também fiquei fascinado ao mesmo tempo. Comecei como enfermeiro, fazendo o que amo e viajando pelo mundo pelo meu trabalho. Após 2 anos a bordo, fui promovido como “Senior Nurse”.
Esta é uma oportunidade disponÃvel para todos os enfermeiros que gostem de trabalhar e viajar simultaneamente. Obviamente, é necessário ter experiência em Emergência e falar inglês com fluência. A equipe da agência Pro Sea Staff ajudou-me nesta aventura incrÃvel e em todo o processo de recrutamento, para que eu pudesse obter o melhor contrato com a melhor empresa.
Para quem seja ambicioso, goste de viajar e ter novos desafios, o mar será um parceiro incrÃvel.
Nelson Correia, RN, MSc
Senior Nurse

Entrei em contacto com a Vitae Professionals® pela primeira vez no final de julho de 2018. Estava determinada a iniciar o meu percurso profissional fora de Portugal por todas as razões que são de conhecimento público.
Iniciei o meu processo de recrutamento pouco tempo depois, terminando em novembro de 2018 com a minha ida para o Reino Unido.
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A Vitae Professionals® – representada pelo Manager da empresa e do recrutamento de Enfermagem, pelo Marcos (Manager do recrutamento de Radiologia e Imagem Médica) e pela Manuela (Manager do recrutamento de Ciências Biomédicas Laboratoriais) – fez-se à estrada (ou aos céus) e trabalhou no sentido de estabelecer novas parcerias e fortalecer outras já existentes. E digamos de passagem que foi uma tarefa bem-sucedida!
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Depois de uma passagem pelo Reino Unido a Inês Baptista decidiu rumar para a Australia. A inês fala da sua experiência de adaptação, diferenças culturais e ao nÃvel profissional, nomeadamente do sistema de saúde. Conta os seus projetos atuais e futuros, a sua experiência de trabalho como médica no sistema prsional e de reinserção social da Austrália.
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O meu nome é Mara Alves, tenho 29 anos e nasci em Aarau, na SuÃça, onde os meus pais viviam na altura e vivi lá também até aos 10 anos.
Terminei a minha Licenciatura em Enfermagem na CESPU em Julho de 2012.
Procurei apenas por alguns meses trabalho em Portugal, mas a situação do nosso paÃs nessa altura estava péssima…. Fui a uma entrevista de trabalho onde me ofereceram 4 euros por hora – como é óbvio não aceitei! Tive de pensar numa alternativa para mim. E aà surgiu a ideia de emigrar…
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A SÃlvia Nunes vive em Watton em Inglaterra, é enfermeira, e conta-nos a sua experiência neste paÃs desde 2014. Saiu do paÃs por falta de ofertas de emprego em Portugal.
Ela conta-nos como como passou de auxiliar em Inglaterra enquanto obtinha a validação do seu tÃtulo profissional, a enfermeira, diretora de um lar e vice-gerente hoje em dia. Conta-nos como foi adaptar-se profissionalmente num sistema diferente do português. Recentemente ganhou mais um prémio a nÃvel nacional, British Care Awards. Acredita que tomou “a decisão certa na altura certa”. Em 2018 foi eleita figura do ano pelo P3 do jornal Público, facto que também a enche de orgulho. Só tem pena de Portugal não aproveitar os excelentes profissionais que forma.
Fala também da cidade de Watton, da comunidade portuguesa na cidade que a faz sentir em casa.
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